quinta-feira, 20 de outubro de 2022
Novas tendências da logística trazem soluções inovadoras para lidar com os desafios de movimentar imensos volumes de carga.
Em meio a essas novidades, surgem recursos capazes deixar toda a cadeia logística mais produtiva, ágil e eficiente.
Nesse sentido, avanços na tecnologia, na frota e nos modelos de gestão tornaram-se essenciais para otimizar o fluxo dos processos logísticos.
Além disso, a adoção de práticas sustentáveis vem se tornando cada vez mais presente, quando se trata do segmento logístico.
Continue a leitura deste artigo para ficar a par de algumas curiosidades sobre as tendências da logística. Descubra também como elas interferem em cada etapa das operações.
Como dissemos, algumas tendências surgem como resultado de demandas que precisam ser atendidas.
Nesse sentido, o investimento em frotas menos poluentes e equipadas com recursos mais avançados é um dos principais caminhos das tendências da logística.
Afinal, a preocupação com as mudanças climáticas causadas por excesso de emissões de gases é pauta de debates mundiais.
Sendo assim, muitas companhias marítimas já consideram a descarbonização da frota de navios como forte tendência do setor.
Para se ter ideia da seriedade do assunto, o modal marítimo responde por 2,5% das emissões de gases de efeito estufa. Por isso, contribui significativamente para o aquecimento global.
Se toda a frota marítima comercial formasse um país, seria o quinto mais poluidor do mundo. Portanto, a ideia de se trabalhar com navios menos poluentes é, no mínimo, mais prudente para o bem-estar global.
Como o assunto exige soluções urgentes, em 2016, a Organização Marítima Internacional (IMO) estabeleceu metas para a redução de emissões.
Sendo assim, ficou definido que a proporção de enxofre no combustível deveria cair para 0,5% a partir de 1º de janeiro de 2020. Os níveis à época chegavam a 3,5%.
Portanto, companhias marítimas que não se adaptarem, certamente, ficarão à margem dos grandes players globais, alinhados às tendências da logística.
A frota do modal rodoviário também vem ganhando inovações para se tornar menos poluente e mais tecnológica. Já existem, por exemplo, experiências realizadas com transporte autônomo.
Veículos que circulam com essa tecnologia possuem sistema para controle de velocidade e diversos sensores para evitar colisões.
Para modernizar suas frotas, empresas também têm optado por veículos eletrificados.
O ranking da Associação Brasileira do Veículos Elétricos (ABVE) indica que as vendas de pequenos furgões elétricos cresceram em 2021. O salto na venda de um dos modelos atingiu a impressionante marca de 550%.
Segundo a associação, embora o mercado dos elétricos ainda esteja começando a aquecer, essa tendência da logística é irreversível.
O crescimento das vendas por e-commerce tende a impulsionar cada vez mais as movimentações de carga pelo modal aéreo. Afinal, o consumidor digital deseja agilidade na entrega. Portanto, o transporte aéreo é o meio mais adequado para atender essa demanda.
Porém, para pequenas e médias empresas, o valor do frete aéreo, de certa forma, ainda é um fator de dificuldade. Para solucionar esse problema, alguns analistas desse modal enxergam que a tendência na logística, nesse sentido, é a criação de associações entre operadoras de aviões cargueiros nacionais e internacionais.
Desse modo, as operadoras poderiam trabalhar de forma mais estruturada para oferecer serviços mais acessíveis às empresas de menor porte.
Outra tendência para atender a demanda pelo transporte aéreo de mercadorias é a conversão de aeronaves de passageiros em cargueiros.
A tecnologia está presente em toda a cadeia de movimentação de cargas, inclusive nos modais mais modernos.
Mas, em função de alguns pontos específicos, o tema merece um tópico à parte quando tratamos de tendências da logística.
Exemplo disso é que, a partir da implementação do Omnichannel, torna-se possível montar um verdadeiro inventário sobre as cargas.
Sendo assim, sistemas com informações, alimentados por diversos players envolvidos na movimentação da carga, podem ser acessados instantaneamente.
A Internet das Coisas (IoT), por sua vez, conecta dispositivos, sensores, entre outros recursos, para compartilhar informações pela internet.
Já é possível, inclusive, instalar sensores nas mercadorias para rastreá-las ou, mesmo, identificá-las em meio a cargas gigantescas.
Processos burocráticos também ganham mais agilidade quando integrados ao universo da tecnologia.
A Asia Shipping, por exemplo, utiliza um sistema de Inteligência Artificial para facilitar a liberação das cargas dos clientes. O robô consegue ler informações de documentos digitais, confrontá-las com exigências da legislação e, finalmente, sinalizar se houver divergências.
Voltando à questão do modal, a entrega de mercadorias por drones está ganhando espaço!
Para situações específicas, com mercadorias de menor volume e distâncias curtas, a utilização do drone é viável. Por isso, esse modal novato já é uma forte tendência da logística.
Por último, mas não menos importante, novos modelos de gestão estão em alta.
Nesse sentido, o foco em processos de qualidade e medidas sustentáveis tem se tornado tendência no segmento logístico.
Em meio a essas mudanças organizacionais, destacam-se políticas para analisar os impactos das operações sobre o meio ambiente.
E as iniciativas vão além!
Tendo em vista essas análises, os players logísticos adotam medidas para minimizar os efeitos nocivos que resultam das movimentações de carga.
É nesse contexto que comitês de ESG, sigla para Environmental, Social, and Governance, ganham importância no segmento logístico. Afinal, a grande meta é associar a modernização das operações à preservação dos recursos naturais, essenciais à vida.
Levando em consideração as tendências logísticas para o futuro, a Asia Shipping adota diversas medidas para modernizar as operações.
Além de atuarmos com excelência no segmento de integração logística, incluindo tecnologia de ponta em nossos processos, levamos a questão sustentável a sério.
Nesse sentido, nos empenhamos para trabalhar com parceiros íntegros, que também atuem em conformidade com as melhores práticas.
Sob o mesmo ponto de vista, criamos nosso comitê ESG, dedicado a analisar alternativas para gerarmos mais bem-estar à sociedade.
Afinal, antes de mais nada, as tendências da logística têm como grande propósito agregar valor!